Autores: Isaelena de Oliveira Hardt & Erika Pavani de Lima
Tipo de trabalho: TCC
Orientador: Marlene das Neves Guarienti
Data da defesa: jul/09
Resumo: O turismo, em seus diversos segmentos, compreende um extenso leque das necessidades humanas desde as mais básicas (saúde, educação, negócios) até as relacionadas ao bem estar (religião, cultura) e ao equilíbrio com o meio ambiente (ecoturismo). Isto fica claro na afirmação de Moesch (2000, p.21), para quem “o turismo é um fenômeno com conseqüências culturais, sociais, políticas, comunicacionais, que deve ser estudado (...) ou seja, não somente do ponto de vista mercadológico, mas também nas preocupações sociológicas, antropológicas, geográficas etc”. Diante disto, este trabalho tem como foco de interesse o papel do turismo no que tange à educação e à cultura – pelas vertentes turismo estudantil e turismo pedagógico –, e o estudo da estruturação e da promoção de ferramentas de acesso, aquisição e compartilhamento de bens culturais e intelectuais – bases das qualidades exigidas dos jovens por um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Esta tarefa educativa, prerrogativa do Estado, mostra-se favorecida pela contribuição do papel do Turismo Estudantil, através de viagens de intercâmbio – ferramenta de difícil acesso à população de baixa renda do país. Nessa perspectiva, a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil projetou e desenvolveu o Programa Jovens Embaixadores – objeto de estudo do presente trabalho. Através de pesquisa bibliográfica e de análise de depoimentos dos participantes, elaboramos o estudo de caso no intuito de demonstrar a aplicação e os benefícios atribuídos ao programa, apresentando-o como modelo social a ser seguido e ampliado. Em seguida, levantamos e analisamos alguns projetos sociais corporativos de organizações privadas, para averiguar uma possível compatibilidade com os objetivos dos Jovens Embaixadores. Ao final das análises e interpretações, consideramos recomendar o investimento social em práticas que se utilizem do turismo estudantil, sugerindo, por fim, o engajamento e a ampliação da colaboração da iniciativa privada na ampliação do Programa.
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Tipo de trabalho: TCC
Orientador: Marlene das Neves Guarienti
Data da defesa: jul/09
Resumo: O turismo, em seus diversos segmentos, compreende um extenso leque das necessidades humanas desde as mais básicas (saúde, educação, negócios) até as relacionadas ao bem estar (religião, cultura) e ao equilíbrio com o meio ambiente (ecoturismo). Isto fica claro na afirmação de Moesch (2000, p.21), para quem “o turismo é um fenômeno com conseqüências culturais, sociais, políticas, comunicacionais, que deve ser estudado (...) ou seja, não somente do ponto de vista mercadológico, mas também nas preocupações sociológicas, antropológicas, geográficas etc”. Diante disto, este trabalho tem como foco de interesse o papel do turismo no que tange à educação e à cultura – pelas vertentes turismo estudantil e turismo pedagógico –, e o estudo da estruturação e da promoção de ferramentas de acesso, aquisição e compartilhamento de bens culturais e intelectuais – bases das qualidades exigidas dos jovens por um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. Esta tarefa educativa, prerrogativa do Estado, mostra-se favorecida pela contribuição do papel do Turismo Estudantil, através de viagens de intercâmbio – ferramenta de difícil acesso à população de baixa renda do país. Nessa perspectiva, a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil projetou e desenvolveu o Programa Jovens Embaixadores – objeto de estudo do presente trabalho. Através de pesquisa bibliográfica e de análise de depoimentos dos participantes, elaboramos o estudo de caso no intuito de demonstrar a aplicação e os benefícios atribuídos ao programa, apresentando-o como modelo social a ser seguido e ampliado. Em seguida, levantamos e analisamos alguns projetos sociais corporativos de organizações privadas, para averiguar uma possível compatibilidade com os objetivos dos Jovens Embaixadores. Ao final das análises e interpretações, consideramos recomendar o investimento social em práticas que se utilizem do turismo estudantil, sugerindo, por fim, o engajamento e a ampliação da colaboração da iniciativa privada na ampliação do Programa.
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